Notícias Rio de Janeiro Gay

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Defensoria do Rio discute aumento de violência contra gays


O aumento da violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transgêneros (LGBT) é o tema do debate que o Núcleo de Defesa da Diversidade Sexual e Direitos Homoafetivos (Nudiversis) a Defensoria Pública do Rio de Janeiro realiza, hoje (17) à tarde, em sua sede, no centro da cidade.


A Defensoria espera que o seminário Identidade de Gênero e Homoafetividade: Caminhos para o Reconhecimento de Direitos favoreça a construção de uma sociedade mais livre, justa e solidária.


O Nudiversis recebe, em média, dez denúncias de agressões à população LGBT. Para a coordenadora do núcleo, defensora Luciana Mota, a busca dos direitos aumentou porque o serviço passou a ser mais conhecido.


“As pessoas começaram a saber e a confiar mais nos serviços que são oferecidos. Antes ficavam muito fragilizadas e acabavam aceitando a discriminação que a sociedade impunha. Hoje, elas estão buscando mais cidadania e reconhecimento de direitos”,disse a defensora à Agência Brasil.


Para Luciana, embora não exista uma legislação no país que tipifique o crime de homofobia, no Rio, a Lei Municipal 2.475 de combate à discriminação LGBT, que completou 18 anos em setembro, é importante para punir administrativamente estabelecimentos públicos e privados que discriminam essas pessoas.


Além disso, a defensora destacou os registros de ocorrência dos casos em delegacias do estado, dos quais pode constar o motivo presumido de homofobia. “São algumas normativas que temos para garantir o mínimo de direitos, mas lei estadual ou crime de homofobia no Código Penal nós não temos”, ressaltou.


De acordo com o último Relatório Anual de Assassinato de Homossexuais no Brasil divulgado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), no ano passado, foram registrados 312 assassinatos de gays, travestis e lésbicas, que representam a morte de uma pessoa a cada 28 horas. Agosto registrou o maior número de casos (34).


O relatório indica que a região mais violenta é o Nordeste, com 43% dos considerados “homocídios”.


Também conforme dados do GGB, a violência continua neste ano. De janeiro a setembro, foram registradas 218 mortes de LGBT no país por tiros, facadas, espancamento, asfixia, apedrejamento e pauladas. Somente em janeiro, foram 42 assassinados, um a cada 18 horas.


No Rio de Janeiro, de janeiro até agosto houve oito assassinatos. Segundo o superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria Estadual de Direitos Humanos e coordenador do Programa Estadual Rio Sem Homofobia e do Rio Com Liberdade Religiosa e Direitos Humanos, Cláudio Nascimento, as estatísticas esbarram, às vezes, na falta de divulgação dos casos, porque pessoas agredidas não fazem as denúncias ou porque não há registros em órgãos públicos.


No estado, a inclusão da tipificação dos crimes de homofobia no boletim de ocorrência feito nas delegacias de polícia ajudou a consolidar os dados oficiais sobre a questão. “Ajudou a ter dados oficiais sobre a importância de construir respostas objetivas de atenção aos crimes de homofobia no Rio de Janeiro para mostrar ao Poder Público e à sociedade ”, disse Nascimento à Agência Brasil.


Ele adiantou que, nas próximas semanas, a Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro vai lançar o Núcleo de Investigação de Crimes Homofóbicos.


Elaborada pelo Programa Estadual Rio Sem Homofobia e do Rio Com Liberdade Religiosa e Direitos Humanos, com participação da Divisão de Homicídios de Niterói, a proposta de criação do núcleo foi discutida com movimentos sociais ligados à questão.


O texto final aceito pela chefia de Polícia Civil foi entregue à Secretaria de Segurança há três semanas e, em breve, será criado o núcleo, informou.


Para Nascimento, o seminário desta sexta-feira vai mostrar análises da situação atual e envolver os defensores na agenda de enfrentamento à homofobia e de promoção dos direitos. “Há casos de assassinato de homossexuais que ficam por muito tempo transitando na Justiça. Então, é fundamental também contar com esses operadores no sistema para ajudar a avançar no ciclo de combate à impunidade. A maioria de pessoas que procuram a defensoria não tem condição de pagar advogado. É fundamental que a defensoria atue para que não seja mantido o ciclo de impunidade”, afirmou.


Além de Nascimento, vão participar do seminário o coordenador especial de Diversidade Sexual do Município do Rio de Janeiro, Carlos Tufvesson, o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, João Carlos Mariano Santana Rocha, o superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria Estadual de Direitos Humanos, e a juíza de Direito Raquel Oliveira. A entrada é gratuita.


Foto: divulgação/Prefeitura de Fortaleza


Fonte: Exame




Fonte: RioQx.com

Bandeira do arco íris é mais famosa, mas não o único símbolo da comunidade LGBT

Reprodução

O selo comemorativo ao primeiro político gay eleito para um cargo público nos EUA, em 1977: Harvey Milk


Conta a história que tudo começou nos anos 70, em plena era hippie. Para a comunidade "paz e amor", o arco-íris era símbolo da paz. Na mesma época, em São Francisco, Califórnia, o movimento homossexual florescia, e os Estados Unidos elegeram em 1977 o primeiro político gay assumido, Harvey Milk, para um cargo público. O artista Gilbert Baker, amigo de Harvey Milk, fez uma representação do arco-íris na bandeira listrada como a conhecemos hoje (menos as cores rosa e azul claro que constavam na versão original), usada pela primeira vez em junho de 1978 na Parada do Orgulho Gay de São Francisco. Harvey Milk foi assassinado no mesmo ano, em 27 de novembro.


Veja a pesquisa do site Lado Bi sobre outras bandeiras que se estendem sob as seis listras coloridas que popularizaram a bandeira do arco-íris :


Símbolos masculinos entrelaçados estampam a bandeira de orgulho dos homens gays. Foto: ReproduçãoOs dois símbolos femininos entrelaçados representa o orgulho lésbico Foto: ReproduçãoDos assexuados: a faixa negra seria a assexualidade, a cinza a área entre ser sexual e assexual, a branca o desejo e a roxa a comunidade. Foto: ReproduçãoDos intersex (antigamente chamados de hermafroditas). O círculo os representa por ser inteiro e completo. Foto: ReproduçãoDas 'genderqueers', que não se encaixam em nenhuma sexualidade pre-estabelecida. A faixa lavanda representa a androginia, a faixa branca a neutralidade de gênero, a verde identidades além de qualquer referência Foto: ReproduçãoO lambda, letra do alfabeto grego, simboliza os direitos da comunidade LGBT desde os anos 70. Foto: ReproduçãoDo orgulho transgênero: O azul azul claro é a cor tradicional dos bebês homens,as rosa são a cor dos bebês meninas, as brancas são os intersex, estão em transição ou se identificam com o gênero neutro. Foto: ReproduçãoSímbolo adotado pelos transgêneros por combinar e os elementos dos signos masculinos e femininos. Foto: ReproduçãoOs transgêneros adotaram também o símbolo astrológico do zodíaco por seu significado hermafrodita. Foto: ReproduçãoMesma coisa da bandeira anterior, com uma particularidade: a tarja preta representa os trangêneros que não se identificam como homem e nem como mulher. Foto: ReproduçãoBandeira do orgulho bissexual mistura o rosa e o azul em uma cor transitória entre os sexos. Foto: ReproduçãoPara os bissexuais: símbolos masculinos e femininos entrelaçadosdefinem homens e mulheresque se sentem atraídos pelo mesmo sexo e pelo sexo oposto. Foto: ReproduçãoTriângulos da bissexualidade. Foto: ReproduçãoO machado de duas lâminas simboliza a força e a independência das lésbicas. Foto: ReproduçãoO triângulo negro, que originalmente simbolizava as mulheres que se recusavam a ter filhos, foi adotado pelas lésbicas Foto: ReproduçãoOriginalmente usado para apontar os homossexuais judeus nos campos de concentração, o triângulo rosa virou símbolo da luta dos gays contra a opressão. Foto: ReproduçãoBandeira símbolo da comunidade dos ursos, os gays fortes e que muitas vezes são peludos. Foto: ReproduçãoBandeira do orgulho leather, para aqueles gays que gostam de se vestir para o sexo com peças de couro. Foto: ReproduçãoBandeira da pansexualidade, para aqueles que se atraem por homens (azul), mulheres (rosa) e por pessoas que se identificam como sem gênero, de ambos os gêneros ou de um terceiro gênero (amarelo). Foto: ReproduçãoA bandeira do arco-íris, com as seis cores que se fixaram como símbolo do orgulho LGBT. Foto: Reprodução



Fonte

Lindsay Lohan voltou a usar drogas? De manha apoia a Neves de noite a Dilma?


Vamos falar serio: nos amamos a Lindsay. Deve ser porque ela é uma ótima atriz. Bom, não é isso. É porque ela é um ótimo exemplo para a juventude. Bom… também não. A verdade a gente ama ela basicamente porque é gay e sempre é motivo de capa de tabloide, ainda nas situações mais bizzaras.


A atriz americana Lindsay Lohan anunciou nesta terça-feira, por sua conta no Twitter, apoio a Aécio Neves (PSDB) nas eleições presidenciais brasileiras (?). O post da Lindsay acompanha um link de uma matéria publicada por “The Economist” (Why Brazil needs change), alias, “Porque o Brasil precisa de um cambio”, texto claramente em favor de Neves. Vamos imaginar a situação. Ela acordou hoje cedinho (ou estava voltando da boate, sei lá), e tomando o cafe da manha començõu a ler The Economist (ela não perde materia neuma de aquela publicação). Sem acabar o cafe, interessadisma pelo artigo e a politica brasileira achou que ele falava a verdade pura e escreveu o sentimento no twitter:


Lindsay Loham Neves


 Lohan Neves


“Eu apoio @AecioNeves (…) sua plataforma traz mudanças positivas no Brasil”, falou. Até tomou o cuidado de colocar uma linda foto do candidato e tudo! Mais ainda: escreveu Brasil com “S” sendo que em inglês o correto e com “Z”. Será que ela esta tão apaixonada pelo nosso pais que nem consegue escrever direto?


O post vira piada, trending topics, etc. Lindsay Lohan apaga o post.


Será que ela voltou a usar drogas ou que o lobby politico não deu certo? Tanto faz… política e drogas são próximas.




Fonte: RioQx.com

Lindsay Lohan voltou a usar drogas? De manha apoia a Neves de noite a Dilma?


Vamos falar serio: nos amamos a Lindsay. Deve ser porque ela é uma ótima atriz. Bom, não é isso. É porque ela é um ótimo exemplo para a juventude. Bom… também não. A verdade a gente ama ela basicamente porque é gay e sempre é motivo de capa de tabloide, ainda nas situações mais bizzaras.


A atriz americana Lindsay Lohan anunciou nesta terça-feira, por sua conta no Twitter, apoio a Aécio Neves (PSDB) nas eleições presidenciais brasileiras (?). O post da Lindsay acompanha um link de uma matéria publicada por “The Economist” (Why Brazil needs change), alias, “Porque o Brasil precisa de um cambio”, texto claramente em favor de Neves. Vamos imaginar a situação. Ela acordou hoje cedinho (ou estava voltando da boate, sei lá), e tomando o cafe da manha començõu a ler The Economist (ela não perde materia neuma de aquela publicação). Sem acabar o cafe, interessadisma pelo artigo e a politica brasileira achou que ele falava a verdade pura e escreveu o sentimento no twitter:


Lindsay Loham Neves


 Lohan Neves


“Eu apoio @AecioNeves (…) sua plataforma traz mudanças positivas no Brasil”, falou. Até tomou o cuidado de colocar uma linda foto do candidato e tudo! Mais ainda: escreveu Brasil com “S” sendo que em inglês o correto e com “Z”. Será que ela esta tão apaixonada pelo nosso pais que nem consegue escrever direto?


O post vira piada, trending topics, etc. Lindsay Lohan apaga o post.


Será que ela voltou a usar drogas ou que o lobby politico não deu certo? Tanto faz… política e drogas são próximas.




Fonte: RioQx.com

Itália vai anular registros de casamentos gays de italianos no exterior


Agência Brasil


O ministro italiano da Administração Interna disse hoje (19) que o governo vai anular as transcrições para o registo civil interno dos casamentos de homossexuais celebrados no exterior. "Eu anulo os registros. Na Itália, não está prevista a possibilidade de um casal gayc ontrair matrimônio, logo não se pode registrar os casamentos realizados no estrangeiro", afirmou Angelino Alfano.

Thinkstock

Itália não vai registrar casamentos homoafetivos de italianos no exterior


O presidente da Câmara Municipal de Roma, Ignazio Marino, registrou no sábado, durante uma cerimônia na sede do Legislativo, a transcrição de 16 casamentos de homens e mulheres homossexuais, realizados fora do país, apesar de a lei italiana não permitir esse tipo de contrato.


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As assinaturas de Ignazio Marino envolvidas naquela cerimônia "são só um autógrafo e não têm valor jurídico", acrescentou Angelino Alfano. Para ele, não é possível que os casais homossexuais se casem em outros países e pretendam que o seu matrimônio seja registrado na Itália.


O responsável governamental disse estar disponível para analisar normas que ampliem os direitos dos casais homossexuais, mas reiterou sua oposição a qualquer tipo de matrimônio entre pares do mesmo sexo ou à adoção.


- Natureza, praia, clima rústico e relax: gays são muito bem vindos à Costa Rica


Apesar da proibição do ministro e do anúncio do delegado do Governo em Roma, Giuseppe Pecoraro, de que os atos seriam anulados, o presidente da Câmara da capital italiana manteve a decisão e fez os registros dos 16 casais, 11 de homens e cinco de mulheres.


A instância local da Igreja Católica emitiu um comunicado em que define os registros como uma "decisão ideológica" e "uma afronta institucional", enquanto a Conferência Episcopal italiana definiu o gesto como "somente uma mistificação em nível midiático e político".




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